sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Balanço da Época

Em 2010 embora tenha reduzido alguma quilometragem, mantive os objectivos traçados.
Na bicicleta, andei em todos os meses, mais nuns que noutros. Fiz em estrada 4369 km, menos que o ano passado, em 77 saídas e 179h20m tendo a média de km por saída ficado nos 57.49 km
No rolo fiz 2053.50 km, em 71h27m, que somados aos de estrada dá 6422.50 km.
Nas caminhadas a época foi também pior que a anterior, fiz 341 km em 41 saídas tendo demorado 58.40 horas. Nas caminhadas andei menos, mas há uma justificação para isso, como tive um cachorro para treinar durante a época, fiz muitas horas a andar pelo campo que não contabilizei.
Na época de caça andei mais km pois fiz 183 km em 20 saídas com o tempo de 79h30m.
Quanto ao peso, que é sempre uma preocupação pois quem gosta de comer está sempre a pisar o risco. Em grande parte da época andei pelos 91kg com ligeiras oscilações, como é o caso agora, com as festas subiu ligeiramente, um pouco mais do que o desejável.
Em resumo foi ainda assim uma época boa, tendo mantido uma boa actividade física em todo o ano, penso até que em termos cardiovasculares foi seguramente a melhor dos últimos anos.
Objectivos para o próximo ano, manter ou melhorar ligeiramente.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O que se tem feito...

A vontade para escrever alguma coisa no blog tem sido nula, mas de hoje não passa para registar o que fiz nos meses de Novembro e Dezembro.
Ora bem, então vamos lá.
No mês de Novembro em 3 saídas para a estrada fiz apenas 180 km. Para compensar, no rolo em 10 sessões com a duração de 12h42m fiz 354.50km.
Em Dezembro ainda foi pior, só saí uma vez de bicicleta e fiz 57 km. No rolo em 14 sessões com a duração total de 14h46m fiz 447 km.
Nas sessões de rolo estou a fazer o chamado período base andando em faixas cardíacas baixas, ou seja nos níveis 0, 1, 2 e 3. Agora em Janeiro vou começar a fazer sessões mais exigentes.
Espero também começar a sair para a estrada com mais assiduidade, assim o tempo o permita.
O quadro de José Malhoa chama-se "A sesta dos ceifeiros"